Novembro roxo - Dia Mundial da Prematuridade


Para muitas mães e pais, o mês de novembro tem um significado especial. Isso porque, é comemorado, no dia 17, o Dia Mundial da Prematuridade. Novembro roxo é uma forma de promover a sensibilização para a causa. O objetivo é alertar sobre o crescente número de partos prematuros, como preveni-lo e informar sobre as consequências para o bebê, sua família e a sociedade.

No mundo todo, um em cada dez bebês nasce prematuro. Todos os anos, cerca de 15 milhões de crianças nascem antes do tempo (dados de 2012). Meus filhos (Lucas e Henrique, fotos ao lado) fazem parte dessa estatística. Eles nasceram de uma gestação de 26 semanas, considerando-os como prematuros extremos. Participando dessa realidade é possível perceber a extrema necessidade nas formas de tratamento da família envolvida. Quando nasce um prematuro, surge uma mãe e um pai carente de qualquer tipo de informação e atenção.

De acordo com a ONG Prematuridade.com - Associação Brasileira de Pais de Bebês Prematuros, o bebê que nasce com menos de 37 semanas de gestação (36 semanas e 6 dias) é considerado prematuro, ou pré-termo. No Brasil, o nascimento de bebês prematuros corresponde a 12,4% dos nascidos vivos, de acordo com dados do Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e do Ministério da Saúde, confirmados pela UNICAMP em 2014.

Os prematurinhos podem ser classificados de acordo com a idade gestacional ao nascer, sendo o prematuro limítrofe aquele nascido entre 37 e 38 semanas; moderado nascido entre 31 e 36 semanas e prematuro extremo aquele nascido entre 24 e 30 semanas de idade gestacional.

Quanto ao peso de nascimento, denomina-se os bebês com menos de 2kg como baixo peso, muito baixo peso os com menos de 1,5kg e extremo baixo peso aqueles com peso menor que 1kg.




Doula

Uma doula é uma assistente de parto, com ou sem formação médica, que acompanha a gestante durante o período da gestação até os primeiros meses após o parto, com foco no bem estar da mulher. Cabe a ela proporcionar informação, acolhimento, apoio físico e emocional às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto. (Fonte: Wikipédia).

Derivado do grego, o termo doula significa "mulher que serve".  Essas e outras características e definições podem ser encontradas numa simples busca pela internet. Mas, para aprofundar o assunto, entrevistei a mãe (do Nicolas e do Valetin) Thatty Carvalho que a pouco tempo se tornou uma Doula. Confira.

O QUE TE LEVOU A SER UMA DOULA?

Desde que comecei a tentar engravidar, comecei a perceber como no Brasil era complicado ter um parto normal, o que sempre foi minha opção. Comecei a perceber primeiramente em relatos de amigas que tinham cesárias como sempre era recorrente que a cirurgia foi feita por algo que “salvou” os bebes delas. Então acabei ficando curiosa, como era possível, já que deveria ser algo natural um bebe nascer e não tão desesperador. Assim conheci um pouco de como funciona o sistema no Brasil.

Já gravida li um livro de uma autora americana que falava de partos e em um dos relatos a parturiente falava da Doula dela, como nunca tinha ouvido falar sobre Doula fui pesquisar o que era. E vi que é uma profissional que serve a mulher antes do parto tirando suas dúvidas, no momento do parto ajudando ela com métodos para passar pelo trabalho de parto da melhor forma e após o parto, ajudando para um puerpério mais tranquilo possível e a amamentação. Mas não sabia se aqui no Brasil existia essa profissional, pois nunca tinha ouvido falar, mas na mesma época uma amiga pariu e eu vi que com ela tinha uma mulher que a ajudou durante o parto, logo perguntei quem era e descobrir ser uma Doula. Foi uma descoberta pra mim, pois eu não sabia se existia no Brasil e aqui em Cuiabá já tinha essa profissional.

Com o passar da gestação fui me informando e percebi que no Brasil é muito mais difícil uma mulher ter um parto normal do que imaginava. Me informei, estudei e me empoderei, pois eu só não teria o meu parto normal se REALMENTE fosse algo que não pudesse ocorrer, para isso eu precisava me informar para conseguir diferenciar o que é realmente uma indicativa de cesária e o que é colocada pelos profissionais que não estão dispostos apenas que isso ocorra, por vários motivos... financeiro, tempo... etc.

Meu filho nasceu, em uma situação que se eu não estivesse com uma equipe bem escolhida e preparada com certeza não seria um parto normal, consegui ver que realmente a uma caminhada longa nesse sentido, mas que há sim profissionais que estão dispostos a acompanhar as mulheres que realmente querem passar por essa experiência.

Após o nascimento do meu filho, esse sentimento de querer que outras mulheres, amigas também tivesse a oportunidade de passar por essa experiência foi inevitável. Quando a gente passa por algo bom, é muito forte o desejo de que outras mulheres também passem por essa experiência, se sintam capazes, saibam que o corpo da mulher foi feito para isso, que é possível sim passar por um trabalho de parto e parto e que é um evento fisiológico.

Hoje gravida do meu segundo filho vejo como ainda é difícil para muitas mulheres parirem, elas são desacreditadas. Então quando ví que teria o curso a vontade de me aprofundar foi muito grande. Eu já tinha informações, já sabia como fazer, sempre tentei me aprofundar para ter informações corretas, mas não sabia exatamente o que uma Doula fazia, até onde ela pode ajudar uma parturiente.
Então fiz o curso e hoje me sinto realizada, pois consegui perceber que não adianta ter as informações mas não saber onde exatamente colocar para ajudar cada gestante.

QUAL É A FUNÇÃO DE UMA DOULA?

A função da Doula é servir a mulher.
Ela dá suporte físico e emocional a gestantes, antes, durante e após o parto.
Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar, física e emocional para o parto e pós parto. Durante o parto ela ajuda a encontrar posições mais confortáveis e métodos não farmacológicos que ajudem a aliviar as dores, como massagens, banhos, etc. Após o parto a ajuda é orientando sobre a amamentação e os cuidados com o bebê.

O QUE ACHA IMPORTANTE NESSA FUNÇÃO?

Ela é a única profissional que estará para servir a mulher, não estará focada na parte técnica e sim em suprir as necessidades daquela parturiente e no momento do trabalho de parto e parto estará ajudando aquela mulher emocionalmente, informando ela que o trabalho de parto está ocorrendo da maneira esperada ou não. A doula faz o elo entre o restante da equipe e a mulher, traduzindo termos técnicos para que a mulher entenda todos os procedimentos e possa decidir junto a equipe sobre como deseja proceder o trabalho de parto, caso ocorra alguma intercorrência. Entendendo os procedimentos a parturiente pode fazer as escolhas conforme realmente seja o desejo dela.

O QUE A GRAVIDA DEVE ESPERAR DA DOULA?

Uma profissional que a informe conforme suas dúvidas durante a gestação. Que no momento do trabalho de parto esteja disponível em ajudar essa mulher a encontrar posições que alivie um pouco o desconforto. Que seja presente e ressalte a todo momento que ela vai conseguir, que o que está passando é normal. Para que a mulher se sinta mais segura durante o trabalho de parto e o parto.

Saímos do princípio de que quando a parturiente está pedindo ajuda naquele momento, ela quer atenção, cuidados, quer entender o que está acontecer e saber se é normal o que está sentindo, para conseguir emocionalmente passar pelo trabalho de parto. A dificuldade d trabalho de parto é muitas vezes muito mais emocional que físico, se aquela mulher se sentir acolhida, entendida e tiver real conhecimento do que está ocorrendo, fica muito mais tranquila diante da situação.

COMO ELA PODE ENCONTRAR UMA DOULA?

Em Cuiabá acontecem encontros de rodas de gestante e acompanhantes, onde são tiradas dúvidas e abordados assuntos relacionados ao parto. Existem hoje 4 grupos que realizam esses encontros quinzenais, o Bem Gerar na UFMT, a Roda da Luz, na SOS Amamentação e As Marias na Igreja Guardalupe.

Também é interessante por indicação de amigas que já tiveram uma (a minha foi assim) e por profissionais da área que conhecem essas profissionais.

No Facebook também tem o grupo Parto Humanizado – CUIABÁ, onde além de doulas é um local para conseguir informações confiáveis de como se preparar para o trabalho de parto e sobre equipes que acompanham um parto com respeito (humanizado).


EXISTEM DESAFIOS?
Acredito que o maior desafio hoje de uma doula é ajudar a gestante a desmistificar o parto como ele é apresentado hoje. É conseguir enxergar esse parto como um evento fisiológico, que geralmente ocorre sem maiores imprevistos e que o que ela precisa é de uma equipe preparada a acolher as suas vontade e desejos. Sem pressionar com falsas indicações de que algo está errado com sua gestação ou seu corpo. Infelizmente no Brasil o sistema obstétrico é cesarista e há poucos profissionais preparados e dispostos a acompanhar aquela gestante para que ela possa viver um bom trabalho de parto e parto, com isso esses profissionais acabam desmotivando aquela gestante alegando vários motivos para que não ocorra o parto normal / natural.
 
PARA QUEM DESEJA SER UMA DOULA, O QUE É PRECISO?

Estão aptas à realizar o curso: mulheres, maiores de 18 anos, que saibam ler e escrever e desejam atuar como Doulas.

GERA CUSTOS PARA QUEM DESEJA SER DOULA E PARA QUEM DESEJA CONTATAR UMA DOULA?

Os cursos para se tornar uma Doula são cursos pagos, aqui em Cuiabá. Mas no Brasil é possível encontrar alguns que são oferecidos gratuitamente para as mulheres que desejam ser, mas não tem condições de pagar.

Hoje existem Doulas que trabalham com voluntariado e também recebendo. Como qualquer profissão as profissionais precisam de uma renda. Mas muitas se disponibilizam ao trabalho também voluntario. Em Cuiabá acaba de ser montado um grupo que pode ser encontrado no Facebok pelo nome Bem Gerar – Doulas pelo Parto Humanizado, que foi formado por doulas que também se propuseram a trabalhar com mulheres que tem uma vulnerabilidade socioeconômica. Assim a mulher além de participar dos encontros que são quinzenais, ainda pode ser acompanhada por uma Doula do mesmo grupo.

O QUE A DOULA NÃO FAZ?

A Doula não faz qualquer procedimento médico, como exames, toque, etc. Não substitui os profissionais envolvidos na assistência ao parto. Também não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões, ela dá informações durante a gestação para que a mulher esteja consciente e decida por si só durante o trabalho de parto e parto.



Dr. João Félix: Como enfrentar o turbilhão dos primeiros dias como Mãe



É comum os primeiros dias da mãe com o bebê em casa  se transformarem em quase pesadelo, por isso preparei essas dicas para atenuar as angústias desses momentos iniciais, às vezes assustadores.

Procure se conectar consigo mesma e com seu bebê. 
Lembre-se do exercício da respiração nos momentos  mais críticos. Respire lenta e profundamente, quantas vezes forem necessárias.


Não se desespere, recupere a paz e  a tranquilidade: " Você é capaz!" 
É bom recordar de  quanto desejava e ansiava por esses momentos de conexão total com seu bebê, a vontade que tinha de ver o rostinho dele. Pois é, agora ele está aí, do seu lado. Você pode tocá-lo, abraçá-lo e sentir todo amor profundo dessa relação.  É um momento fantástico, não deixe o  turbilhão de emoções afetar negativamente esses preciosos momentos. 

Sabemos da crise hormonal  pós parto, do cansaço de ficar completamente à disposição do seu bebê 24 horas,  todos os dias, das noites mal dormidas,  os cuidados com a casa, roupas, comida e com o próprio filho.


Os banhos, as mamadas, colocar para arrotar, é muita função, mesmo!  Divida os cuidados com o marido, esse pai que também acaba de nascer,  precisa ser incluído e tomar parte dessa nova família. 
Sempre que for possível tente descansar um pouco. O bebê dormiu? Aproveite para tirar uma soneca, ela ajuda recompor as energias.

Alimente-se bem de forma rica e variada, com frutas verduras e legumes frescos, além de proteínas.

A hidratação é super  importante, tome bastante água, chás e sucos. Você pode ingerir os chás calmantes  tipo erva doce, capim cidreira e camomila. Continue a suplementação de vitaminas do  pré-natal enquanto durar a amamentação. 
Se mesmo com todos esses cuidados não melhorar o estado de exaustão, é recomendável procurar ajuda com seu  pré natalista,  psicólogo e demais  profissionais necessários caso a caso.

Em algumas situações pode ser introduzida uma dose baixa de um anti-depressivo leve. Lembre-se que você é mulher,  e como todas,  pode sentir uma gama variada de emoções e sentimentos, até mesmo os de raiva e irritação com esse serzinho  que só sabe chorar,  mamar e defecar.  Mas é assim mesmo, não significa que você não o ame ou  ame menos. Isso passa logo, chegando outros sentimentos mais nobres. Você é antes de tudo, um ser humano, com todas as suas qualidades, belezas e imperfeições. E a mãe que você acaba de se tornar não vai ser diferente disso.

Espero ter colaborado para que essa mãe recém  nascida  desenvolva o seu melhor, formando uma  família completa e feliz.  Sucesso na mais divina missão: recriar o mundo!


Olhar poético: O nascer das mães!

                                Esta imagem reproduz a ambiguidade de ser mãe, feliz e triste, tudo ao mesmo tempo!


Um obstetra vive umbilicalmente com o mundo subjetivo, delicado e múltiplo das Mães. O nosso compartilhar da vez foi uma inspiração do Dr. João Félix Dias, que fez um texto poético sobre o nascimento das mães.


Quando nasce uma mãe?

Quando dois mundos se encontram, comungam , se unem .

Fecundam e se fundem.

Desejando o amor virar matéria.

Corpo físico no espaço e tempo, conhecidos.

Na dimensão ocupada.

Sonho e vida misturados.

Encantamento desabrochado.

Na miniatura de gente.

De olhos brilhantes e sorridente.

Pureza angelical.

Trazendo luz.

Fazendo brotar

a mãe que há dentro de nós.


Onde nascem as mães?


Em todos os cantos do planeta

Onde a vida esta presente

Terra fértil ..

De vida , planta e gente

Onde há mulheres

De fibra, colágeno e amor.

Nasce no negro , branco e amarelo

Vermelho forte do interior.

Onde há riqueza

De sentimentos..

De afeto, carinho e paixão.

Onde há entrega ...

Incondicional ingrediente

Que dá liga

Espiga e milho

Um milhão de riquezas

Infinitos seres

Encerrados num coração.

União

Para sempre selados

Mae e filho

Filho e mãe.

Numa jornada dupla

Enfim

Num fim

Com um fim.

Renovar o mundo.


Por que nascem as mães?

Porque sim

Enfim

É assim..

Infinito.

Enquanto houver paz..

Enquanto houver amor’

Enquanto houver um homem

Uma mulher.

União.

Esperança

Nasce um mundo

Dois mundos

Três mundos

Dependentes do tamanho da prole..

Mundos tão próximos

E tão distantes

Como planetas orbitando suas estrelas

Eletrons gravitando seus prótons

Sistemas familiares

Compondo galáxias

Universos paralelos

Unidos pelas forças invisiveis.

Que como sóis

Emanam luz,

Calor

Vida

Em cada família.

Nícolas e suas lutas

Para todos que acompanham esse blog sabe que sou Mãe de UTI. Me intitulo com essa denominação porque vivi na UTI com os meus dois bebes por quase 3 meses devido a prematuridade do nascimento deles e porque acredito que uma vez "Mãe de UTI" sempre "Mãe de UTI", por tudo o que vivenciei, das pessoas que conheci. É um acontecimento único e sem volta. 

Entre as pessoas que conheci, vou contar hoje a história da Sabta, do Joab e do Nícolas, um bebe que hoje tem 11 meses, mas que já enfrentou muitos problemas. Nícolas nasceu de 36 semanas de gestação e permaneceu na UTI por três meses. Somente após o nascimento descobriram que ele era portador da Síndrome Cornélia de Lange.

É uma doença multissistémica com expressão variável marcada por uma face dismórfica característica, défice intelectual de grau variável, atraso de crescimento grave com início antes do nascimento (segundo semestre), anomalias das mãos e dos pés (oligodactilia, ou por vezes um defeito de redução ainda mais grave, braquimetacarpia constante do primeiro metacarpo), e várias outras malformações (coração, rim etc.).

Como seus exames deram todos normais o geneticista deu o laudo somente pela aparência, traços adquiridos, (microcefalia, bracinhos e mãozinhas pequenas, e a falta de um dedinho).  A mãezinha Sabta conta que a gestação do Nícolas foi normal até quando completou 30 semanas, em junho de 2015.

"Para meu susto, desespero, meu filho não estava bem. Deu pressão alta no meu cordão umbilical e com isso atrapalhou ele se desenvolver e o tempo de gestação. O bebe estava com 28 semanas, sem oxigênio e sem se alimentar, podendo falecer a qualquer momento dentro de mim. A partir desse momento começou nossa angustia. Recorri as orações na minha igreja e por todos que conhecia, fazia ultrassom um dia sim outro não. Louvo a Deus que o Nícolas se estabilizou e conseguimos levar minha gestação ate o grande dia, 30/07/2015".

Nícolas nasceu prematuro com 33 semanas - de uma gestação de 36 semanas - pesando 1.800 kg com 30 centímetro.

"Para nossa felicidade nasceu o tão sonhado, desejado filho...Mas não foi do jeito que sempre sonhávamos, Nicolas foi imediatamente levado as pressas para UTI neonatal. Fui conhecer meu menino depois de dois dias. Quando vi ele pela primeira vez foi uma enorme emoção, mas um vazio por ter que deixá- lo", lembra Sabta.

Foi então que descobriram as más formações: a falta de um dedinho em sua mão direita e na genitália masculina (Hipospadia). Na UTI neonatal ele ficou 83 dias. Nesse tempo, por causa de um refluxo muito forte, foram informados de que Nícolas corria risco de vida, A qualquer momento podia bronco aspirar, ter uma pneumonia. Para corrigir esse problema, em 23 de setembro teve que fazer uma cirurgia, a fundo-aplicatura com a gastrostomia. Nícolas adquiriu uma bactéria e foi parar no isolamento. No tempo que ficou no isolamento foi diagnosticado com a hipótese de glaucoma no seu olho esquerdo. Foi operado no dia 17 de outubro. 

No dia 22 de outubro, ele saiu da UTI neonatal e foi para o quarto, mas uma hérnia obrigou que o pequeno passasse por outra cirurgia. Além disso, nesse mesmo procedimento cirúrgico, colocaram o testículo no lugar. No dia 1 de novembro, já com 3 meses de vida, chegou o finalmente o grande dia: tiveram alta do hospital. Hoje Nicolas esta com 11 meses e a cada dia que passa mais esperto.

"Vivemos um dia cada vez, sem pressa, sem ansiedade e respeitando o tempo dele. Hoje ele faz fisioterapia e fonoaudiologia. Cada dia ele apronta uma coisa diferente,  esta rolando pela cama, colocando os pezinhos na boca. De saúde esta ótimo, como diz a pediatra dele, os exames todos normais". 

As mamães que passam por isso, Sabta aconselha a ter fé e fazer muita oração. Como diz na Bíblia em 03 de Eclesiastes “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo proposito debaixo do céu...”






Vamos para o cinema!!!


E isso aí, mamães. Agora teremos a opção de ir para o cinema e levar os nosso bebês sem nos preocupar se o ar condicionar estará muito gelado, se o som irá assustar a criança ou se teremos que sair correndo no meio do filme para trocar a fralda.

A partir de junho, chegará em Cuiabá o CineMaterna, no Goiabeiras Shopping. A sessão de lançamento vai ser gratuita para mães com bebês de até 18 meses, cortesia de ingresso também para um acompanhante adulto. 

Os filmes exibidos em geral são de temática adulta - portanto, entretenimento para mães e pais, mas em ambiente especialmente preparado para os bebês.
O volume das salas é reduzido, trocadores de fraldas ficam dentro dos cinemas; o ar condicionado é suave, a temperatura sempre amena, o ambiente é levemente iluminado. Para as crianças que gostam de ficar no chão, haverá também um tapete emborrachado na primeira fila. 

A historia do CineMaterna é bem bacana.  

São Paulo, fevereiro de 2008. Em um grupo de discussão sobre parto humanizado e maternidade ativa pela internet, um dia, uma das mães conta que sente saudades de ir ao cinema depois do nascimento do primeiro filho. As mães se organizam e dez delas – com seus bebês – “invadem” uma sala de cinema.

O sucesso da primeira empreitada dá início a encontros semanais no cinema, seguidos de bate-papo num café, em meio à amamentação e trocas de fraldas. As mães retomam sua vida cultural e trocam experiências sobre a maternidade.


Passados alguns meses, o grupo lança a primeira sessão amigável para bebês, acolhido por uma rede de cinemas, que reconhece o valor da iniciativa. Nasce oficialmente, em agosto de 2008, o CineMaterna. No dia 26, é fundada a Associação CineMaterna.

Amamentar em qualquer lugar? Sim, eu posso.

Mamães, olha só, tiveram que garantir uma lei para assegurar o que já é direito de toda mãe: amamentar em qualquer lugar.  

Desde o dia 20 de abril, está em vigor a Lei 10.394/16, que permite o aleitamento materno em ambiente público ou privado.

Saiba mais: http://www.al.mt.gov.br/detalhes/149211


Mães na UTI - Amor e luta pela vida dos filhos

Neste domingo, DIA DAS MÃES, tive a oportunidade de ser entrevistada por um dos colegas de profissão. Confesso que não é muito a minha praia dar entrevista - prefiro entrevistar os outros - mas dessa vez foi diferente. Contei e relembrei a historia minha e dos meus filhos na UTI. Nem preciso ressaltar que chorei muito, afinal, lembrar de tudo o que eles passaram não é fácil. Porém, eu gosto de contar pra todos que estão dispostos a ouvir porque meus filhos são guerreiros e assim posso mostrar a presença de Deus nos pequenos detalhes da nossa vida e dos outros que conhecemos na UTI. 

Confira a reportagem.


Domingo, 08 de maio de 2016, 10h56

Mães na UTI - Amor e luta pela vida dos filhos

Dantielle Venturini, repórter do A Gazeta

Deixar a maternidade sem o filho nos braços é um dos momentos mais difíceis para uma mãe. A chegada de um filho é, geralmente, um momento de muita alegria, cheio de emoções e expectativas, principalmente para a mãe. Mas para muitas mulheres nem tudo acontece conforme o esperado e complicações durante a gestação levam ao nascimento prematuro, e o bebê pode sair direto da sala de parto para uma incubadora na UTI neonatal. Nesse exato momento, além de mães, elas se tornam “Mães de UTI”.
Hoje (8), segundo domingo de maio, data em que se comemora o Dia das Mães, completa um ano, desde que Vivian Lessa, 29, descobriu a gravidez dos gêmeos Lucas e Henrique. ‘Fiz o exame e descobri que já estava de sete semanas, nesse mesmo dia tive um sangramento e fui para hospital, foi quando fiquei sabendo que eram dois bebês’.
Segundo Vivian, a gravidez que aconteceu de forma natural, apesar de ser de risco, foi a mais normal dentro do possível, e o gêmeos deviriam ter chegado em dezembro de 2015. Mas, em setembro, após sentir algumas dores, ela precisou ser internada, e alguns dias depois foi feita a cesárea. Lucas e Henrique nasceram de 26 semanas, pesando 780 e 790 gramas respectivamente. Saíram da barriga da mãe direto para a incubadora. ‘Fui conhecê-los, ver o rostinho deles, um dia depois, quando pude ir de cadeira de rodas até a UTI’, conta Vivian.
Nesse momento a mamãe de primeira viagem, apesar de preocupada não tinha ideia das lutas que viriam. ‘Me disseram sobre a prematuridade extrema dos bebês, e avisaram que cada dia que passa é uma vitória. Eu não tinha ideia de que seria realmente assim’.
Depois de 10 dias de vida, Vivian vivenciou um dos primeiros desafios. No período em que o bebê está na UTI, as visitas são programadas e acontecem geralmente três vezes ao dia. Em uma das primeiras visitas, ao chegar na UTI, Vivian observou uma movimentação em torno da incubadora onde Henrique estava, e nesse momento foi afastada pelas enfermeiras. Seu bebê estava morrendo.’Quando eu olhei para ele, vi ele cinza, literalmente cinza. A medica explicou que ele estava tendo hemorragia pulmonar, meu marido viu ele sangrar pela boca e ouviu da médica para se despedir dele, pra deixar ele ir’.
Os profissionais orientaram que eles voltassem na próxima visita, que ocorreria algumas horas mais tarde. ‘Foi um baque. Eu estava desesperada, com medo, e pedia a Deus pelo meu filho’. Quando retornaram a UTI para saber notícia, o milagre havia acontecido. ‘Quando chegamos, a médica nos disse que ele havia ‘ressuscitado’, e nos contou chorando que os exames mostraram que ele não tinha nada, nenhuma sequela por causa da hemorragia’.
Com quase um mês de UTI, veio o segundo desafio, Vivian descobriu que os bebês teriam que fazer cirurgias cardíacas para corrigir o sopro no coração. ‘Lucas tinha o sopro maior e não conseguia se desenvolver. Apesar da preocupação os dois fizeram a cirurgia e tudo ocorreu bem’.
Quase dois meses depois Viviam segurou seus bebês no colo pela primeira vez, e com pouco mais de dois meses ela os amamentou. ‘Uma sensação indescritível. Eu olhava para eles chorando e eles riam para mim’. Após 86 dias de UTI, os bebês foram para a casa de home care, e uma semana depois os dois estavam mais fortes não precisaram mais do aparelho. ‘Eu sou outra pessoa depois dessa experiência’.
Da Perda ao Milagre
Juliana Maciel, 27, também passou por essa ‘montanha-russa’ de sentimentos quando deu a luz aos gêmeos Heitor e Giovanna. Após quatro anos tentando engravidar, ela e o marido procuraram ajuda de um profissional. ‘Nós fizemos o tratamento e eu produzi apenas dois óvulos, o que para o médico era muito pouco, mas mesmo assim resolvemos tentar’. Em julho do ano passado, o casal descobriu que os únicos dois óvulos haviam sido fecundados e Juliana estava grávida de gêmeos. ‘Foi uma alegria sem fim. Uma felicidade incrível’.
Após 26 semanas de gestação, no início de novembro, Juliana precisou ser internada com dores, após alguns dias recebeu alta, mas no dia 20 de novembro voltou a unidade com forte dores, e deu a luz a Geovanna de parto natural. Durante o parto de Geovanna, a placenta de Heitor descolou, e ele levou ainda 15 minutos para nascer. ‘Heitor ficou sem oxigênio esses 15 minutos, e ainda depois os dois esperaram cerca de 7h para conseguir uma UTI’.
No dia seguinte, Juliana recebeu alta e teve que voltar para casa sem os bebês. ‘Uma sensação de vazio tão grande chegar em casa sem meus bebês’. Na tarde do mesmo dia, os pais receberam uma ligação do hospital e tiveram que voltar. Ao chegar foram informados de que Heitor estava tendo uma hemorragia, e que provavelmente não resistira. ‘Mesmo com toda a nossa esperança e orações, ele morreu. Foi muito difícil’. Depois da morte do pequeno Heitor, Geovanna apresentou sangramento no cérebro, pegou pneumonia e precisou passar por cinco cirurgias e colocou uma válvula de drenagem no cérebro. ‘Durante esse tempo, a médica chegou a desenganá-la. Disse que não havia mais o que fazer e que só Deus poderia salvá-la. Ele a salvou’. Após três meses de UTI, Geovanna recebeu alta.
‘Hoje tem quase dois meses que ela está aqui em casa com a gente. Costumo dizer que e meu marido amamos e odiamos a UTI. Amamos porque tivemos todo apoio lá para nossa filha, conhecemos pessoas maravilhosas, mas odiamos por tudo que ela teve que passar, pela perda do Heitor’.
Guerreira 
Outra mãe de UTI, que passou por momentos difíceis foi Cristiane Inês Barbieri Simão, 36. Ela já era mãe de dois meninos, um deles especial, quando engravidou de Pedro Miguel. Em um dos últimos exames de ultrassom, ela descobriu que o filho também teria algum tipo de problema, mas não sabiam lhe dizer exatamente qual.
‘Eu me desesperei porque eu já tenho um filho especial, e aí quando fiquei sabendo sofri muito’. Com 36 semanas foi necessário realizar o parto, e durante o procedimento Cristiane teve hemorragia, precisou de transfusões e só conseguiu ver o filho dois dias depois. ‘Eu quase morri e ele nasceu com hérnia diafragmática’.
Após alguns dias, Cristiane recebeu alta e precisou voltar para casa sem o filho. Depois, em razão de uma cirurgia que o bebê precisava, ele foi transferido de hospital. ‘Saiu do primeiro hospital com uma bactéria na corrente sanguínea, o que agravou ainda mais os problemas que ele tinha’.
Um dia quando estava em casa, ela recebeu uma ligação do hospital, ao chegar à unidade foi informada de que o bebê estava muito mal e possivelmente não resistiria. ‘Meu marido teve um descontrole emocional nesse momento, e eu precisei ser forte’.
Apesar do desespero, o bebê melhorou, mas outro susto aconteceu semanas depois. ‘Eu cheguei na UTI e vi meu filho desfalecido, gelado, sem batimentos, e entrei em desespero’. Após ser retirada pela equipe, Pedro Miguel foi reanimado.
‘Desde esse dia ele foi só melhorando até ganhar alta, graças a Deus’. Foram 39 dias de UTI, cheios de emoção, desespero e sofrimento. ‘Apesar de tudo, nós vencemos. Meu filho especial é muito sensível e sofreu muito com a gente. Mas hoje estamos todos juntos com a graça de Deus’.
Lutas
Maria Aparecida Prado, 40, engravidou e teve há poucos dias seu terceiro filho. Durante a
gravidez, Maria teve diabete gestacional e hipertensão, o que fez com que o parto fosse
adiantado. Isaac Emanuel nasceu de 31 semanas e  está na UTI. ‘Ele não está bem. Tem sopro no coração, problemas respiratórios e síndrome de Edwards’, explicou a mãe emocionada.
De acordo com Maria, as noites em claro desde a volta para casa sem o filho são rotineiras. ‘Eu não esperava ter filho novamente, 17 anos depois de ter parado. E aí descubro também que ele tem todos esses problemas. Não é fácil. Peço a Deus forças para cuidar dele’.
Link da reportagem

Vacinas

Vacinar é um ato de amor? Podemos dizer que sim, pois estamos evitando o aparecimento de doenças em nossos filhos. Mas que dá dó de vê-los chorar ao ganhar as agulhadas... ah! Isso dá. Não é de hoje que o governo federal disponibiliza um calendário de vacinação além de campanhas para combate a determinadas doenças. Porém, houve algumas mudanças. A forma de aplicar essas vacinas é uma dessas novidades. Para quem tem mais de 30 anos, certamente já levou uma injeção no bumbum, mas saiba que essa não é mais a preferencia dos profissionais da saúde. Para explicar melhor, entrevistei a professora  e enfermeira, Simone Abud. Confira.

Porque não se aplica mais vacinas no bumbum das crianças?
Simone Abud - A vacina no bumbum não é recomendada devido a proximidade do local de aplicação (quadrante superior externo) com o nervo ciático, configurando-se um risco para lesão permanente nas pernas.

Interfere na eficácia do medicamento?
Simone Abud- Pode interferir caso seja administrada no tecido subcutâneo ao invés do tecido muscular. Isto acontece por que as agulhas utilizadas para aplicação no glúteo devem ser de calibre e tamanho maior, e as agulhas utilizadas em sala de vacina tem calibre e tamanho menor que o recomendado para o glúteo, já que o local de aplicação indicado para as vacinas intramusculares é o músculo Vasto Lateral da Coxa (perna).

É mais dolorida?
Simone Abud- A dor refere-se mais ao líquido vacinal (por ser gelado), do que propriamente à agulha utilizada ou ao local de aplicação.

Atualmente temos somente a vacina na perna e em gotas?
Simone Abud- Temos algumas vacinas que também são aplicadas no braço, tais como: BCG, Febre amarela, Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela).

Como uma mãe de primeira viagem pode se informar sobre as vacinas que seu bebe deve tomar?
Simone Abud- As informações mais seguras em relação à vacinação das crianças podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde (http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/197-secretaria-svs/13600-calendario-nacional-de-vacinacao)  ou em qualquer Unidade de Saúde da Família do seu município.

Lembrando que para esse ano, tendo o objetivo de otimizar a cobertura vacinal no Brasil e atender melhor a população, o Ministério da Saúde alterou doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia, além do esquema vacinal da poliomielite e o número e doses da vacina de HPV, que não será mais necessária a terceira dose.

Confira as mudanças do calendário:



O frio chegou!

O frio chegou! Até mesmo aqui em Cuiabá-MT, cidade conhecida também por suas altas temperaturas, o tempo fresco veio para causar. Em meio a discussão daqueles que amam versos aqueles que odeiam o frio, resolvemos deixar o dia mais fofo com fotos de bebes encapuzados. Olhem essas delícias!

Os "bebes"da Vanessa, Kevim e Kauã, também estão preparados para o frio.
O Miguel, da Fernanda, é só charme.


Como não se encantar com a Bruna, da Agmária.
Nos resta suspirar com os gatinhos da Kelly: Raul, Samuel e Heitor.
A Giovanna dispensa comentários, né mamãe Juliana.

Lucas e Henrique, os meus bebes, também no estilo curtindo o frio.

Cuidado ao acariciar a barriga de uma gravidinha: muitas não gostam!


“Eu vi a mulher preparando
Outra pessoa
O tempo parou prá eu olhar
Para aquela barriga” (Roberto Carlos)

Geise Machado (hoje o Benício tem cinco meses)

O Rei acertou em cheio na música, ele só parou para olhar a barriga bela, que carrega um ser especial. Alerta geral: muitas  mamães não gostam que fiquem futricando nas suas barrigas , aliás, tem que ter muita intimidade pra elas reagirem de boa.



“Toda vez que alguém vem pegar na minha barriga, fujo, saio de perto, invento uma desculpa”, disse uma mamãe hoje.

“Esses dias uma cliente me viu e foi logo  passando a mão, não era nem passando, era esfregando. Aí eu gritei e disse que não gostava. Ela vira e me fala: “Mas toda grávida gosta que passa a mão”. Eu respondi: “Mas eu não”, reclamou outra mamãe de Cuiabá.

Mas nem todas as gravidinhas se recusam a ser acariciadas na barriga. “Eu adorava quando via o carinho de alguém com o Benício através do toque na minha barriga”(Geise Machado, mãe do Benício, de cinco meses).


Olha o Benício
Pelo sim, pelo não, de agora em diante é melhor perguntar para as mamães não muito conhecidas se pode acariciar a barriga delas. Mais uma etiqueta que vale a pena inserir no nosso cotidiano.

A  etiqueta se estende para quando o bebê nasce, viu? Nem todas as mamães gostam que pegue o bebezinho. Mas isso é assunto para outro dia.

(Jornalista Creuza Medeiros)

Thais Paes: ícone cuiabana na arte de ensinar comidinhas saudáveis

Que tal um escondidinho de espinafre com abobrinha verde e ricota ou um tabule de quinoa?  Alimentação saudável  é um dos  temas mais importantes do século.  A cada dia mais gente se preocupa em escapar dos alimentos industrializados. Para saber  mais sobre o assunto na prática, acompanhei uma  aula da simpática nutricionista Thais Paes na casa da advogada e mamãe Ana Carolina Mack, igualmente querida e cuidadosa.


Thais  se destaca em Cuiabá por suas receitas práticas e gostosas no canal do youtube, onde ensina a fazer delícias apetitosas, sempre com ingredientes saudáveis . Com a vivência, Thais percebeu que dar aulas longe da cozinha da pessoa não surtia resultados tão bons quanto desejava. Então começou a ministrar aulas na casa da pessoa, com resultados surpreendentes comprovados.






Thais Paes atende pedidos das próprias clientes quanto à definição dos alimentos a serem preparados. As aulas, duram, em média, 3 horas e meia. “Na verdade as aulas ultrapassam o conhecimento de como elaborar o prato,  dou dicas aprofundadas sobre ingredientes, formas de fazer, quantidades, modo saudável de vida”, declara Thais.


Um dos momentos mais críticos, conta Thais, é quando a família vai introduzir papinhas e demais alimentos para o bebê.

Na tarde em que acompanhei a aula da Thais na casa da Carol o cardápio foi leite de amêndoas, bolo de amêndoas e tabule de salada de quinoa (todos ficaram saborosos), sem falar que tudo é reaproveitado, como por exemplo, a castanha triturada para o leite serviu de base para o bolo.





A cliente (há dois anos)  e agora amiga Carol,  não abre mão de alimentação saudável, e garante:  as melhorias estão visíveis no próprio corpo. “Melhorou tudo, minha pele, cabelo, intestino, humor sono”, contou Carol.




A paixão da Carol nasceu a fim de melhorar a alimentação da filha (e logo chega a segunda filhota). Agora a adepta de uma vida saudável define a alimentação como uma forma de transformação política. “Sem dúvida a gente é o que come”, afiança Carol.

Carol participa de vários cursos que falam do assunto em Cuiabá, estuda,  tem coleção de livros sobre o assunto, e o melhor: pratica no cotidiano todo aprendizado. Sem dúvida, a dupla Thais e Carol é uma excelente inspiração de vida.




Ficou interessado nas aulas da Thais Paes? O contato  pode ser feito pelo celular whats 9622-4419.



Texto e fotos: Creuza Medeiros

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